Através desse, é possível socializar minhas modestas poesias (literárias, censuradas e picantes ou cômicas) meus conhecimentos de mundo e de Astronomia.
Mestre é aquele que faz Qualquer violão pipocar Endoidecer cabeça jovem Deixando a mãe a pensar Onde estará a moçada Depois que a noite passar
“O violão é música e é canção É sentimento, é vida, é alegria É pureza e é néctar que extasia É adorno espiritual do coração”.
Ronaldo Cunha Lima Defendeu causa sinistra A prisão dum violão De jovens renascentistas Em divertimento honesto De manhã antes da missa
“O instrumento do “crime"que se arrola Nesse processo de contravenção Não é faca, revolver ou pistola, Simplesmente, Doutor, é um violão”.
O doutor juiz em questão Roberto Pessoa de Sousa Acatou com muita maestria E assim escreveu na lousa O pinho não é delinqüente Vamos tratar de outra coisa
“Recebo a petição escrita em verso E, despachando-a sem autuação, Verbero o ato vil, rude e perverso, Que prende, no Cartório, um violão”.
Queiram conferir esta porfia no site: http://www.secrel.com.br/jpoesia/poesia.html
Um cordel pra violão
ResponderExcluirMestre é aquele que faz
Qualquer violão pipocar
Endoidecer cabeça jovem
Deixando a mãe a pensar
Onde estará a moçada
Depois que a noite passar
“O violão é música e é canção
É sentimento, é vida, é alegria
É pureza e é néctar que extasia
É adorno espiritual do coração”.
Ronaldo Cunha Lima
Defendeu causa sinistra
A prisão dum violão
De jovens renascentistas
Em divertimento honesto
De manhã antes da missa
“O instrumento do “crime"que se arrola
Nesse processo de contravenção
Não é faca, revolver ou pistola,
Simplesmente, Doutor, é um violão”.
O doutor juiz em questão
Roberto Pessoa de Sousa
Acatou com muita maestria
E assim escreveu na lousa
O pinho não é delinqüente
Vamos tratar de outra coisa
“Recebo a petição escrita em verso
E, despachando-a sem autuação,
Verbero o ato vil, rude e perverso,
Que prende, no Cartório, um violão”.
Queiram conferir esta porfia no site:
http://www.secrel.com.br/jpoesia/poesia.html